Quando falamos em prazer, muitas pessoas ainda acreditam que o lubrificante é “desnecessário” ou só serve para quem “não está excitada o suficiente”. Mas a verdade é outra: estar molhada ou não depende de diversos fatores além do desejo. Estresse, medicamentos, hormônios, rotina, até o clima. Tudo isso pode influenciar a lubrificação natural do corpo.
O mito da “excitação suficiente”
Existe uma resistência em usar lubrificante porque algumas pessoas sentem que ele “denuncia” falta de tesão. Isso é um mito que precisamos desconstruir. O lubrificante é um aliado do prazer, não um sinal de problema. Ele amplia sensações, evita desconfortos e faz a relação fluir com muito mais intensidade.
Por que usar lubrificante é tão importante?
No sexo vaginal: reduz o atrito, evita desconfortos e potencializa a penetração.
No sexo anal: indispensável, já que a região não lubrifica naturalmente.
Com vibradores e masturbadores: além de aumentar a sensação de prazer, protege a pele e prolonga a durabilidade dos brinquedos eróticos.
Na masturbação: transforma o momento em uma experiência mais suave e prazerosa.
O fator emocional
Quando o corpo sente dor ou incômodo, automaticamente a mente se desconecta do prazer. O lubrificante entra exatamente para evitar isso e permitir que você foque apenas no que realmente importa: sentir, aproveitar, se entregar.
Tipos de lubrificante e quando usar
À base de água: versátil, compatível com preservativos e brinquedos. Existem opções de lubrificantes à base de água que são beijáveis como os da marca Intt.
À base de silicone: ideal para ambientes molhados (banho, piscina) e penetração anal.
Beijáveis e com sabor: perfeitos para brincar, explorar e incluir nas preliminares.
O lubrificante não deve ser visto como um “recurso de emergência”, mas como parte essencial da sua vida sexual, seja sozinho(a) ou acompanhado(a).
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